Nos últimos 10 anos, a tendência de oferecer bem-estar ao animal vem ganhando força e já representa um ganho de lucratividade de até 10% aos produtores.
De acordo com especialistas, a técnica tradicionalmente adotada representa um dos maiores problemas relativos à produção de carne: o comprometimento da qualidade do produto, que ocorre de duas maneiras. A primeira está relacionada a lesões físicas sofridas pelo animal por agressão direta e a segunda está associada a situações de estresse a que o gado é submetido.
Os cortes e hematomas, além de desvalorizarem a carne na indústria, representam perdas quantitativas para o criador, já que a parte lesionada é retirada por ser considerada imprópria para consumo.
Espera-se que os produtores de gado e funcionários de fazenda coloquem em prática a nova modalidade do manejo, pois assim, vários benefícios serão vistos à médio prazo.
Por Bárbara Ferragini
Com informações Campo News